Correio 24h: Por enquanto, os cérebros de baleia coletados em Caravelas, no Sul da Bahia, continuam lá, na sede do Instituto Baleia Jubarte (IBJ). Eles estão armazenados em recipientes com formol, mas isso deve mudar em breve. A ideia da pesquisadora Kamilla Souza é implantar uma segunda geladeira de cérebros para pesquisa. Além do refrigerador que tem 50 cérebros de golfinhos na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o plano é ter um novo equipamento na Bahia, no IBJ.
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