Correio 24 horas: A pesquisadora Kamilla Souza tinha acabado de sentar para tomar café da manhã com os colegas no Instituto Baleia Jubarte (IBJ), em Caravelas, no Extremo Sul baiano, quando o celular de um deles tocou. Do outro lado da linha, um pescador que tinha avistado uma baleia boiando. Era o início de uma jornada que levaria a um estudo pioneiro sobre cérebros de baleias no país.
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